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sexta-feira, 26 abril, 2024

Um festival de mentiras

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Boa parte da imprensa brasileira está se superando na arte de contar mentiras e distorcer os fatos. Não é segredo para ninguém que Globo, Folha e companhia nutrem ódio mortal a Bolsonaro, que lhes tirou as generosas verbas de publicidade existentes durante os governos petistas. Também não é segredo que Bolsonaro dá verdadeiras patadas em jornalistas quando lhe fazem perguntas inconvenientes.

Criticar, combater, se opor são coisas que fazem parte do jogo. Oposição existe em todo o lugar, e sempre irá existir. Alguns governos não a suportam e tratam de sufocá-la. Não é o caso brasileiro. Mas a cada dia que passa essa parte da imprensa está subindo o tom, dando destaque a quem não merece.

O desfile militar em Brasília é o exemplo típico. Estava marcado há meses, quando não se falavam em voto auditável. Foi uma coincidência. E essa coincidência colocou muita gente de cabelo em pé. O senador Randolfe Rodrigues (aquele que fala igual a uma mocinha), foi ao STF tentar impedir o desfile. Contou com apoio do PSOL, partido liderado por Boulos (aquele que nunca trabalhou na vida). O STF, num momento de rara lucidez, não aceitou a história, e o desfile acabou acontecendo.

E a pérola veio de outro senador, Omar Aziz, que preside a CPI da Pandemia. Depois do desfile falou – e essa parte da imprensa deu todo o destaque possível e imaginário – que o desfile era uma ameaça à democracia.

Essa parte da imprensa – hiper tendenciosa e desonesta – está há tempos plantando histórias que não condizem com a importância ou não dos fatos. Uma hora é porque Bolsonaro estava sem máscara, noutra hora porque provocou aglomeração em sua chegada a determinado lugar.

Esse comportamento de parte da imprensa é idêntico ao “gleichschalten” usado pelos nazistas: “comutar” todo mundo para pensar e sentir a mesma coisa mediante a padronização de todas as mensagens. Assim, Globo, Folha e companhia tentam aplicar no Brasil parte do nazismo, o “gleichschalten” . Todos os dias a mesma cantilena – Bolsonaro é uma ameaça à democracia, Bolsonaro é mau exemplo, Bolsonaro é incompetente.

Mas essa parte medíocre da imprensa cai em descrédito quando se apura quem são os declarantes, os entrevistados. Randolfe Rodrigues (o senador da fala fina) derrubou a gratuidade do DPVAT proposta por Bolsonaro – não seria isso um lobby das seguradoras? Omar Aziz é acusado de desviar milhões da Saúde em seu estado, o Amazonas – seus irmãos e sua mulher estiveram presos por causa disso, e foram soltos graças ao estrume que existe dentro do STF.

O próprio STF não tem moral para nada. A maioria de seus ministros é de apadrinhados políticos – Dia Toffoli, por exemplo, foi advogado do PT e de José Dirceu (aquele do Mensalão), e diversas vezes prestou concurso para juiz de carreira, sendo reprovado por incompetência. Alexandre de Moraes era advogado do PCC. E os demais? Farinha do mesmo saco. De lá, nada se aproveita.

Se isso continuar, logo teremos nosso nazismo tupiniquim. E dele sairá um führer que nos levará a uma guerra – guerra contra nossa consciência, por permitir que uma quadrilha tomasse conta de um país.

Em tempo: não é competência do STF instaurar inquérito. Isso é competência da Polícia, seja a Federal sejam as civis dos estados; não é competência do STF investigar; STF e TSE devem cumprir o que está aprovado pelo Congresso – legislar não é competência de STF nem TSE.

ANSELMO BROMBAL
Jornalista

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