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sexta-feira, 26 abril, 2024

Para evitar greve nacional em fevereiro, caminhoneiros querem reunião com Bolsonaro

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Há uma lista com dez reivindicações que a categoria deseja apresentar ao governo, entre elas o preço do combustível e o preço mínimo de frete

A insatisfação dos caminhoneiros em relação ao preço do diesel e as promessas não cumpridas pelo Governo Federal está motivando a categoria a programar uma greve nacional para o dia 1º de fevereiro. Segundo o presidente da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci, o movimento vem crescendo em adesões e poderá ser maior do que a realizada em 2018.

Há uma lista com dez reivindicações que a categoria deseja apresentar ao governo, entre elas o preço do combustível e o preço mínimo de frete. Para resolver a questão e não realizar uma nova greve nacional da categoria, os caminhoneiros querem uma reunião com a presença do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). “A categoria apoiou ele em 100% praticamente nas eleições. Então agora exige a presença dele na reunião”, explica Stringasci.

Integrante do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) e a ANTB, que representa mais de 4 mil caminhoneiros, dizem que não há problema em realizar uma greve em plena pandemia. “A pandemia nunca foi problema. A categoria trabalhou para cima e para baixo durante a pandemia. Muitos caminhoneiros ficaram com fome na estrada com os restaurantes fechados, mas nunca parou”, afirma Stringasci.

Por outro lado, o Governo Federal tem monitorado a movimentação da categoria e não vê uma adesão tão grande à paralização. Membros do governo dizem ainda que não vão abrir mão de aplicação de multas para evitar que haja fechamento de rodovias.

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