O dirigente sindical e ex-vereador Gerson Sartori voltou a criticar a reforma trabalhista proposta pelo governo em entrevista a emissoras locais durante a semana. Um dos pontos atacados foi o trabalho intermitente – possível com a contratação de alguém para trabalhar somente algumas horas por dia.
“Aí fica difícil, diz Gerson. O Trabalhador não tem a mínima noção de quanto vai ganhar no final do mês. Ele pode receber 70 ou 50% do que recebe hoje, mas também pode não receber nada”.
Gerson também entende que é preciso mais mobilização para impedir a aprovação dessa reforma, que para ele é absurda. “Os sindicatos têm de fazer assembléias em portas de fábrica para esclarecer o trabalhador, afirma, e quando se propõe uma greve geral, tem de ser uma greve geral, e não só uma ameaça”.