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quarta-feira, 1 maio, 2024

Índice IPC-S registra aumento de 0,33% na segunda quinzena de outubro

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O Índice de Preços ao Consumidor-Semanal (IPC-S), da Fundação Getúlio Vargas, apresentou um leve acréscimo de 0,33% na segunda quinzena de outubro, em comparação com a alta de 0,34% registrada na primeira metade do mês. Com esse resultado, o indicador acumula uma elevação de 3,79% nos últimos 12 meses, em comparação com os 3,81% registrados na primeira metade do período. Dentro das oito classes de despesas monitoradas, três delas apresentaram uma redução em suas taxas de variação.

O destaque fica por conta do grupo de Transportes, que passou de 0,71% para 0,21%, impulsionado pela queda nos preços da gasolina, que caiu de 1,49% para 0,12%. Além disso, houve uma desaceleração nos grupos de Habitação, que passou de 0,44% para 0,32%, e Comunicação, que passou de 0,13% para 0,08%. Essa desaceleração foi influenciada, respectivamente, pela redução nos preços do aluguel residencial, que diminuiu de 1,54% para 0,72%, e do combo de telefonia, internet e TV por assinatura, que baixou de 0,38% para 0,23%.

No entanto, um aumento nas taxas de variação foi observado em diversos grupos. Educação, Leitura e Recreação subiu de 2,14% para 2,84%, Saúde e Cuidados Pessoais aumentou de 0,00% para 0,12%, Alimentação teve um declínio de 0,54% para -0,46%, Vestuário subiu de 0,12% para 0,27%, e Despesas Diversas passaram de 0,03% para 0,06%. Dentre os destaques, destacam-se o aumento nos preços das passagens aéreas, que saltaram de 12,92% para 17,32%, dos artigos de higiene e cuidado pessoal, que passaram de -0,92% para -0,42%, das carnes bovinas, que saíram de -2,53% para -1,75%, das roupas masculinas, que cresceram de 0,24% para 0,62%, e dos serviços religiosos e funerários, que subiram de -0,18% para 0,22%.

Relativamente às influências negativas no IPC-S, destacam-se a queda nos preços do leite tipo longa vida, que declinou de -3,40% para -4,67%, da batata-inglesa, que diminuiu de -13,85% para -8,89%, dos ovos, que passaram de -4,25% para -4,27%, dos produtos de higiene pessoal, como xampu, condicionador e creme, que passaram de -3,11% para -1,48%, e da costela bovina, que caiu de -3,61% para -3,25%. Por outro lado, os principais impulsionadores do índice foram o aumento nos preços das passagens aéreas, que subiram de 12,92% para 17,32%, o aluguel residencial, que passou de 1,54% para 0,72%, os planos e seguros de saúde, que permaneceram em 0,62%, os automóveis novos, que passaram de 0,75% para 0,70%, e os condomínios residenciais, que aumentaram de 0,60% para 0,67%.

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