Quando surgiu, nos anos 1960, a pílula anticoncepcional era a solução para a mulherada que não queria saber de filho. O tempo mostrou que a pílula falhava e crianças continuavam nascendo. A pílula foi aperfeiçoada, mas surgiram outros métodos. Agora a pílula está em baixa, perdendo a preferência principalmente para o DIU (dispositivo intra-uterino).
Mas nem todas conseguem evitar filhos – a Universidade de Brasília fez um estudo e provou que 20% dessas mulheres fazem abortos, clandestinos e perigosos. As que buscam ajuda, têm preferência por três tipos: o implante sob a pele, que libera hormônios que evitam a gestação, um tipo de DIU de cobre e outro de hormônio.
Além de estar sujeita a falhas, a pílula tem provocado efeitos colaterais – o que anda assustando ainda mais a mulherada.