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terça-feira, 15 outubro, 2024

Desemprego chega a 8,4% no trimestre e afeta 9 milhões de brasileiros

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O desemprego no Brasil chegou a 8,4% no trimestre de novembro a janeiro, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta sexta-feira, 17. 

De acordo com informações da série histórica, esta é a menor taxa de desocupação para o período desde 2015, quando chegou a 6,9%. Para analistas do IBGE, a taxa de desocupação se manteve estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2022, quando o desemprego alcançou 8,3%. 

Além disso, houve queda de 2,9 pontos percentuais ante o mesmo período do ano anterior, quando a desocupação alcançou 11,2%. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua ainda mostra que a população desocupada foi de 9 milhões de pessoas e o número ficou estável ante o trimestre anterior e caiu 25,3% na comparação anual. 

A população ocupada foi de 98,6 milhões e registrou redução de 1% ante o trimestre anterior e alta de 3,4% no ano. A população fora da força de trabalho cresceu 2,2% ante o trimestre anterior e 2,2% na comparação anual.

Os dados também revelam que o número de empregados no setor privado, com ou sem carteira de trabalho assinada, trabalhadores por conta própria e trabalhadores domésticos se manteve estável. 

Contudo, o número de empregadores, antes registrado em 4,2 milhões de pessoas, caiu 4,1% frente ao trimestre anterior. O número de empregados no setor público, estimado em 11,8 milhões de pessoas, caiu 4,0% frente ao trimestre anterior, mas cresceu 3,9% na comparação anual. 

A taxa de informalidade foi de 39% da população ocupada, contra 39,1% no trimestre anterior e 40,4% no mesmo tri de 2022. O rendimento médio anual chegou a R$ 2.835, o que representa um crescimento de 1,6% no trimestre e 7,7% no ano.

Houve aumento de 3% no número de trabalhadores em Alojamento e alimentação, em relação ao último trimestre. Houve reduções de 3,1% em Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura; e 1,9% Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, com estabilidade nos demais grupamentos. 

Na comparação anual, houve alta em 3,5% em Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas; de 9,8% em Transporte, armazenagem e correio; de 4,8% Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas; 5,3% em Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais; 8,8% em outros Serviços; e 4,4% em Serviços domésticos. Houve queda de 4,5% em Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura.

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