Quando as aulas da rede municipal de ensino retornarem, no dia 9 de fevereiro, os estudantes da Escola Inovadora Emeb Professor Joaquim Candelário de Freitas, vão iniciar um ano letivo carregado de novidades e inovação.
A maior unidade do programa Escola Inovadora de Jundiaí é também a primeira a contar com tecnologia de ponta para o desenvolvimento de atividades e serviços. São cinco catracas eletrônicas instaladas na entrada, mais de 100 pontos de rede, 20 pontos de acesso wi-fi e câmeras de vigilância que oferecem ainda mais segurança para as crianças. Os equipamentos foram instalados pela Cijun (Companhia de Informática Jundiaí).
A verificação da presença dos estudantes é realizada por meio de catracas com reconhecimento facial, que fazem a leitura assim que as crianças ingressam no prédio. Quando visitou a escola, logo após a inauguração, em dezembro, Lucas Oliveira, 10 anos, teve o rosto reconhecido pela catraca eletrônica que fica na entrada. “Eu achei muito interessante toda a tecnologia que encontramos na nova escola. O equipamento fez o reconhecimento facial dele rapidamente”, contou a mãe de Lucas, Mayara de Farias Pereira.
Dentro do prédio outras inovações estão presentes. Wi-fi gratuito em todos os espaços, computadores para o desenvolvimento de atividades, laboratório Maker com impressora 3D e corte a laser são alguns exemplos.
O desenvolvimento da geração atual, por meio da educação de boa qualidade, é foco da Escola Inovadora. “Jundiaí é a Cidade das Crianças e caminha para ser uma cidade inteligente. Capacitar os jovens estudantes da rede municipal de ensino dentro da tecnologia é essencial para que eles possam se preparar para o futuro mercado de trabalho”, lembra o prefeito Luiz Fernando Machado.
No programa Escola Inovadora o contato dos estudantes com a tecnologia e pensamento lógico tem início ainda na primeira infância. “A experiência da robótica inicia logo nos primeiros anos de aprendizagem dos estudantes da rede municipal de ensino. Levamos o Rob para a Candelário e também para todas as escolas com Educação Infantil II. Com ele, os alunos aprendem a linguagem de programação computacional”, explica a gestora de Educação, Vastí Ferrari Marques.