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domingo, 19 maio, 2024

"Quando matei foi uma guerra justa pra mim" afirma Battisti em depoimento na Itália

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É a primeira vez que Cesare Battisti assume seus atos perante a justiça. Até então ele se dizia vítima de perseguição política. O italiano estava sob proteção do governo brasileiro durante toda gestão do PT. A Itália só conseguiu a extradição de Battisti após o ex-presidente Michel Temer assinar a autorização para levá-lo de volta e enfrentar a justiça italiana.

Após a notificação de extradição, Battisti fugiu do Brasil e foi capturado em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, em janeiro deste ano. Como sua entrada no país havia sido ilegal, a expulsão dele foi requerida pela Itália e acatada pelo governo boliviano.

O italiano de 64 anos, que integrou o grupo Poletários Armados pelo Comunismo, negava envolvimento nos homicídios e se dizia vítima de perseguição política. A imprensa italiana informou neste segunda (25) que, durante interrogatório feito na prisão pelo procurador Alberto Novoli, assumiu seu envolvimento nos quatro assassinatos acontecidos em 1993. Barristi ficou quase 40 anos refugiado entre França e Brasil.

O presidente Bolsonaro comentou em suas redes sociais o caso: “Battisti, ‘herói’ da esquerda, que vivia colônia de férias no Brasil proporcionada e apoiada pelo governo do PT e suas linhas auxiliares (PSOL, PCdoB, MST), confessou pela 1ª vez participação em 4 assassinatos quando integrou o grupo terrorista Proletários Armados pelo Comunismo”, afirmou.

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