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terça-feira, 30 abril, 2024

Louveira eleita melhor do país em sustentabilidade

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Levantamento da Agência Austin Ratings avaliou 212 indicadores nas áreas social, econômica
O prefeito Junior Finamore recebeu na semana passada o prêmio de Melhor Cidade do Brasil no ranking de sustentabilidade financeira envolvendo cidades de até 50 mil habitantes. A cerimônia de premiação ocorreu em São Paulo e reuniu prefeitos, empresários, políticos e autoridades de todo o País.
A iniciativa da Revista IstoÉ e da Agência Classificadora Austin Ratings avaliou 212 indicadores relacionados aos setores social, econômica, fiscal e digital, focando na igualdade das oportunidades entre seus habitantes.
Inédito, o anuário premiou as cidades em 48 categorias. O levantamento envolveu 5.565 cidades do País, com exceção de Paraíso das Águas (MS), Mojuí dos Campos (PA), Pinto Bandeira (RS), Balneário Rincão (SC) e Pescaria Brava (SC), emancipados em 1º de janeiro de 2013.
Logo após receber o prêmio, Finamore afirmou que a cidade vive um momento histórico de estruturação e crescimento. “É muito gratificante receber este prêmio em nome da cidade. O resultado confirma que estamos no caminho certo da gestão de recursos públicos. Nosso objetivo sempre foi investir recursos com responsabilidade e planejamento. O prêmio nos incentiva a buscar cada vez mais uma cidade mais humana e igualitária, traduzindo a boa condição econômica da cidade em melhorias voltadas à nossa população”, afirmou o prefeito.
As cidades foram classificadas em um ranking geral e também conforme o tamanho populacional, sendo considerados de pequeno porte os municípios com até 50 mil habitantes, médio porte de 50 mil a 200 mil, e grande porte acima de 200 mil moradores. Além deste do prêmio, Louveira ficou em 2º lugar nos rankings de sustentabilidade financeira (geral) e Execução do Orçamento – Porte Pequeno.
De acordo com o economista-chefe da Austin Ratings, Alex Agostini, o grande desafio do levantamento foi cruzar e analisar um grande volume de dados públicos, em menos de seis meses. “A grande inteligência é dar o valor devido a cada indicador, o peso dele, numa estrutura que foi desenvolvida e pesquisada pela Austin”, disse.
Por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, a Prefeitura busca fomentar o comércio local, agilizar processos de abertura de empresas, dar suporte e treinamento aos micros e pequenos empreendedores, atrair novos investidores e acompanhar a arrecadação do município através das empresas.
Um ponto importante nessa divisão é a criação da Casa do Empresário, que trata de assuntos das grandes empresas, e a ‘Sala do Empreendedor’, que atende pequenos, médios e micros empreendedores interessados em instalar ou legalizar suas atividades na cidade. O objetivo é trazer mais agilidade e desburocratizar o processo de alvarás para a implantação de empresas.
A Sala conta ainda com consultoria do Sebrae para orientar os empresários sobre gestão de negócios, com palestras, treinamentos e todo o tipo de assessoria necessária ao empresário. As principais ações no setor de desenvolvimento econômico foram a instalação da ‘Casa do Empresário’ e da ‘Sala do Empreendedor’; implantação da Lei Geral das Micros e Pequenas empresas; aplicação das Leis de Incentivos, que beneficiam grandes empresas; consultoria, assessoria e apoio para instalação de novas empresas; reestruturação na expedição de alvarás e criação do Alvará Já, para prestadores de serviço; gestão dos processos de abertura, alteração e encerramento de alvarás; entre outras iniciativas.
Louveira também tem como atividade forte a Agricultura, mais precisamente a plantação de frutas como uva – a principal – caqui, dentre outras. O setor recebe um programa inédito no país de incentivos financeiros, o Promif – Programa Municipal de Incentivos a Fruticultura (Promif) -, por meio do qual a prefeitura distribuiu em menos de um ano R$ 350 mil para 104 fruticultores cadastrados, de um total assegurado de R$ 1 milhão e 500 mil. Por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, são pagos R$ 4 mil por hectare.
Em troca dos recursos, os produtores precisam cumprir uma série de medidas de preservação ambiental, que inclui proteção de nascentes e cursos d’água, adequação do saneamento básico, controle da erosão, além de manutenção da cultura.

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