Antes, já havia zerado os impostos para a importação de armas.
Na sexta-feira, antes de viajar para Santa Catarina, o presidente fez um post no twitter: Mais quatro decretos para liberar a venda de armas e munições, e acabar com a fiscalização que era feita pelo Exército.
Os decretos do presidente que flexibilizam a aquisição de armas de fogo no país provocaram manifestações da sociedade civil e do Congresso Nacional. A prioridade precisa ser a aquisição de vacinas para o combate ao novo coronavírus.
Entenda
As mudanças foram divulgadas no fim da noite de sexta-feira (12/02) pela Secretaria-Geral da Presidência e publicadas, em seguida, em edição do Diário Oficial da União.
As medidas deixam mais flexível os limites para compra e estoque de armas e cartuchos para pessoas autorizadas. Uma das propostas permite que essas pessoas possam adquirir até seis armas. Antes, o limite era de quatro.
O governo também estabeleceu a permissão para que atiradores adquiram até 60 armas. Já os caçadores, tem limite de 30 armas.
Em dois anos, o presidente já publicou 30 “atos normativos”, com o mesmo objetivo: facilitar a vida das polícias militares e das milícias amigas para a posse e porte de armamentos, cada vez mais pesados.