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sexta-feira, 19 abril, 2024

Já faltam vacinas em vários Estados Brasileiros, mas o presidente Jair Bolsonaro está preocupado com outra coisa

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Antes, já havia zerado os impostos para a importação de armas.

Na sexta-feira, antes de viajar para Santa Catarina, o presidente fez um post no twitter: Mais quatro decretos para liberar a venda de armas e munições, e acabar com a fiscalização que era feita pelo Exército. 

Os decretos do presidente que flexibilizam a aquisição de armas de fogo no país provocaram manifestações da sociedade civil e do Congresso Nacional. A prioridade precisa ser a aquisição de vacinas para o combate ao novo coronavírus.

Entenda

As mudanças foram divulgadas no fim da noite de sexta-feira (12/02) pela Secretaria-Geral da Presidência e publicadas, em seguida, em edição do Diário Oficial da União.

As medidas deixam mais flexível os limites para compra e estoque de armas e cartuchos para pessoas autorizadas. Uma das propostas permite que essas pessoas possam adquirir até seis armas. Antes, o limite era de quatro. 

O governo também estabeleceu a permissão para que atiradores adquiram até 60 armas. Já os caçadores, tem limite de 30 armas. 

Em dois anos, o presidente já publicou 30 “atos normativos”, com o mesmo objetivo: facilitar a vida das polícias militares e das milícias amigas para a posse e porte de armamentos, cada vez mais pesados.

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