Passadas as eleições, os candidatos prestam contas à Justiça Eleitoral de quanto arrecadaram, de quem, e quanto gastaram em suas campanhas. Para a Presidência da República, quem mais gastou foi Henrique Meirelles, do MDB – R$ 57 milhões. Para sua tristeza, ficou em sétimo lugar, atrás do Cabo Daciolo, qu gastou apenas R$ 808,92.
Bolsonaro ainda não apresentou sua prestação de contas, mas já afirmou ter gasto pouco mais de R$ 1,5 milhão, e que quer doar a sobra para a Santa Casa de Juiz de Fora. S Santa Casa foi que o socorreu no episódio da facada. Outros que gastaram bastante foram Ciro Gomes (R$ 24 milhões), Fernando Haddad (R$ 34 milhões) e Geraldo Alckmin (R$ 53 milhões).
Dos candidatos ao governo de São Paulo João Doria foi o mais pródigo – gastou R$ 16 milhões. Márcio França, que foi ao segundo turno, gastou quase R$ 3 milhões. Paulo Skaf (MDB), o terceiro colocado, R$ 10 milhões, e Luiz Marinho (PT), pouco mais de R$ 4,5 milhões.
São Paulo teve 1.686 candidatos a deputado federal. Dos que têm base na região, Miguel Haddad (PSDB) teve a maior despesa – pouco mais de um milhão de reais. Gerson Sartori (PDT) gastou R$ 217 mil, Marcelo Gastaldo (PTB) R$ 28 mil e Cláudio Miranda (PRP) R$ 72 mil.
Dos candidatos a estadual (2.174 no total), aparecem Dr. Pacheco (PR), com despesa de R$ 364 mil, Gustavo Martinelli (PSDB), R$ 110 mil, Alexandre Pereira (SD), R$ 124 mil, Pedro Bigardi (PDT), R$ 69 mil e Andréa Seixas (PSL) com R$ 6 mil.
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