Gustavo Martinelli, eleito prefeito de Jundiaí com mais de 125 mil votos no segundo turno, agora enfrenta uma contestação judicial que busca questionar o resultado legítimo das urnas. Em julgamento no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, adversários políticos tentam impugnar sua candidatura, promovendo dúvidas e incertezas entre os eleitores. Esse tipo de ação, no entanto, não é novidade na cidade. O ex-prefeito Miguel Haddad também enfrentou uma série de sete processos antes de assumir o cargo e consolidar sua trajetória política. A história parece se repetir, e há confiança de que a verdade prevalecerá mais uma vez.
A ação judicial em questão envolve o pagamento de horas extras a um procurador jurídico da Câmara Municipal que, em virtude de compromissos noturnos, ultrapassou o teto salarial do prefeito. Importante ressaltar que não houve prejuízo financeiro aos cofres públicos, o que reforça o compromisso de Martinelli com a transparência e a responsabilidade fiscal. A Justiça Eleitoral de Jundiaí já havia autorizado sua candidatura, mas o caso foi levado ao TRE em uma tentativa de minar a confiança da população no resultado.
“Este processo não passa de uma tentativa de gerar dúvidas e medo, mas a população de Jundiaí mostrou claramente que quer mudança. A soberania da urna é inquestionável, e nossa vitória expressiva comprova o desejo dos jundiaienses”, afirmou Martinelli. No julgamento, três juízes alteraram seus votos, gerando um empate, e a decisão final foi transferida ao presidente do TRE. Com esse desfecho, a defesa já prepara um recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), reafirmando seu compromisso em honrar a confiança do eleitorado.
Martinelli e Benassi conquistaram o apoio de mais de 125 mil eleitores, protagonizando uma das maiores viradas nas eleições municipais deste ano no Brasil. Ambos reiteram seu compromisso com uma gestão transparente e responsável, orientada para o desenvolvimento de Jundiaí.