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sexta-feira, 26 julho, 2024

Crianças do Tarumã têm concerto da Orquestra Municipal

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O pátio da Emeb Professora Ruth Carturan Wiemann, no jardim Tarumã, transformou-se num verdadeiro palco de teatro, na semana passada, com a visita da Orquestra Sinfônica Municipal de Jundiaí. Sob a regência da maestrina Claudia Feres, o corpo artístico municipal ligado à Unidade de Gestão de Cultura levou para a escola parte de sua composição, com 12 músicos: seis violinistas, um contrabaixista, dois violoncelistas e duas violas, – representando a família das cordas – e uma trompista.
Além das turmas da tarde da escola, que conta, no total, com 300 alunos dos grupos de quatro e cinco anos, as crianças do período da manhã e todas as famílias também foram convidadas. No repertório, as crianças ouviram composições clássicas de Haydn, Vivaldi, Strauss e Villani-Côrtes, além de músicas do cancioneiro popular nacional e trilhas de filmes infantis.
“A proposta desta atividade é, por meio de um repertório clássico, introduzir elementos da música orquestral e conhecer os instrumentos e as famílias de que fazem parte”, explicou a maestrina para a plateia atenta. “Vocês estudam numa Emeb, uma sigla que tem a palavra municipal em sua composição. E esta orquestra é municipal. Ela é, portanto, de vocês”, finalizou.
Ao som de “Atirei o Pau no Gato”, imediatamente reconhecido pela plateia, a OSMJ executou a canção em diversos ritmos, velocidades e formas, introduzindo os conceitos para reconhecimento das diferenças entre forte e “piano” (lento, em italiano), agudo e grave, “legato” e “staccato” (respectivamente, ligado e separado), “allegro” e “adagio” (referências aos andamentos mais e menos velozes da execução).
A diretora da escola, Thailana Matias, explica a proposta da escolha. “No início do ano letivo fizemos um levantamento com as famílias para compreender as lacunas e identificamos que faltavam acessos a alguns serviços e atividades que, mesmo sendo próximos e gratuitos, muitos ainda não conheciam. Então optamos por trazer esta atividade cultural e fazer um trabalho formativo prévio com as crianças em sala de aula para que pudéssemos receber a Orquestra e as famílias interessadas.”

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