Um novo decreto publicado pelo governo argentino obriga o exército do país a dedicar 1% de suas linhas a travestis, transexuais e transgêneros.
Segundo o Strambotic, o decreto nº 721/20, estabelece que “os cargos devem ser ocupados em proporção não inferior a 1% do total por travestis, transexuais e transgêneros que reúnam as condições adequadas.”
A Subsecretaria de Emprego Público e o Ministério da Defesa da Argentina deverão informar “se a unidade possui pessoal transexual, transgênero ou travesti trabalhando atualmente no quadro de todas as modalidades de contratação vigentes.”
Os militares declararam que 90% são contra a lei mas terão de cumprir o decreto.
“O problema está em função da tarefa que vão realizar. Uma coisa é cumprir uma tarefa de escritório e outra dentro de um elemento que atua no terreno, como quadros dirigidos a oficiais e suboficiais que mais tarde terão um posto e terão responsáveis. Como a pessoa que está em uma posição inferior vai reagir?” – Perguntou um oficial