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quinta-feira, 18 abril, 2024

Agora é lei: Exército deve incorporar 1% de travestis e transexuais em sua linha

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Um novo decreto publicado pelo governo argentino obriga o exército do país a dedicar 1% de suas linhas a travestis, transexuais e transgêneros.

Segundo o Strambotic, o decreto nº 721/20, estabelece que “os cargos devem ser ocupados em proporção não inferior a 1% do total por travestis, transexuais e transgêneros que reúnam as condições adequadas.”

A Subsecretaria de Emprego Público e o Ministério da Defesa da Argentina deverão informar “se a unidade possui pessoal transexual, transgênero ou travesti trabalhando atualmente no quadro de todas as modalidades de contratação vigentes.”

Os militares declararam que 90% são contra a lei mas terão de cumprir o decreto.

“O problema está em função da tarefa que vão realizar. Uma coisa é cumprir uma tarefa de escritório e outra dentro de um elemento que atua no terreno, como quadros dirigidos a oficiais e suboficiais que mais tarde terão um posto e terão responsáveis. Como a pessoa que está em uma posição inferior vai reagir?” – Perguntou um oficial

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