Uma reunião entre representantes da Fundação Serra do Japi, da Assessoria de Políticas para Igualdade Racial e de praticantes de religiões de matriz africana de Jundiaí e Região discutiu formas de conciliar as práticas religiosas com a preservação da Serra do Japi. O encontro foi no domingo passado (27) na sede da fundação, no bairro Santa Clara.
Segundo a superintendente da Fundação, Vânia Plaza Nunes, o debate foi positivo. Os participantes foram divididos em grupos de 25 pessoas para responder questionamentos propostos. Dez representantes foram escolhidos para uma comissão que vai acompanhar e discutir a questão das práticas religiosas e a preservação da serra.