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sábado, 27 abril, 2024

4 em 10 pessoas deixaram de ir ao médico durante a pandemia

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A empresa “Demanda Pesquisa e Desenvolvimento de Marketing” realizou em julho sua terceira edição da pesquisa sobre a pandemia, Coronavírus e seu Impacto no Brasil.

Esse levantamento foi realizado por meio de questionários online, entre os dias 16 e 21/07, e obteve 1.090 respostas, de todas as regiões do Brasil.

O foco desta terceira onda era abordar o sentimento geral da população em relação ao momento atual e à retomada das atividades, principalmente olhando para os setores do Trabalho, Turismo, Saúde e Lazer.

A maior parte das pessoas (65%) acredita que sua Saúde permanece nas mesmas condições pré-pandemia, enquanto para apenas 19% ela piorou neste período recente.

No entanto, quatro em cada 10 (42%) precisaram de alguma ajuda média neste período e não foram ao médico por medo de contágio.

Os motivos relacionados a esta necessidade variam muito, desde problemas dermatológicos (23% dentre os que precisaram e não foram), dores na coluna (21%), crises de ansiedade ou agravamento de depressão (15%), entre muitos outros. Para quase metade destas pessoas (44%), o problema que a teriam feito ir ao médico em condições normais persiste ou está piorando na falta de cuidado especializado.

A telemedicina, recentemente regulamentadas no Brasil, não encontram rejeição conceitual neste novo ambiente pós-pandemia. Apenas 6% dizem que não gostam dessa ideia e não fariam uma consulta assim. Outros 29% não simpatizam muito com a ideia, mas recorreriam a ela se houvesse necessidade.

Já os demais 55% de entrevistados são simpáticos a essa nova modalidade de atendimento médico. Apesar disso, a maioria ainda não experimentou a nova tecnologia – somente 1 em cada 5 entrevistados (22%) já esteve numa consulta por vídeo.

“Assim como em todos os campos da vida, médicos e pacientes também se viram na necessidade de trazer a tecnologia para suas relações. E essa é uma notícia boa. Abre-se um campo muito interessante para ampliar e diversificar o alcance da medicina por caminhos que até ontem eram cheios de barreiras, inclusive legais”, opina Gabriela Prado, diretora executiva da Demanda.

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