Levantamento revela também que 36% das emissões de gases de efeito estufa são provenientes do uso de energia nas edificações
A Johnson Controls (Bolsa de Valores de Nova York: JCI), líder global em edifícios inteligentes, saudáveis e sustentáveis, anunciou os resultados de pesquisas independentes com mais de 800 pessoas que tomam decisões sobre edifícios e instalações. Segundo o levantamento, cresce o número de empresas que adotam tecnologias para garantir ambientes mais saudáveis e sustentáveis.
Os dados apontam que os edifícios são responsáveis por 40% do consumo total de energia do planeta e 36% das emissões de gases de efeito estufa provenientes do uso de energia. No entanto, apenas 1% dos edifícios passam por reformas focadas em eficiência energética anualmente. Para a saúde do planeta, a pesquisa revela que 57% das organizações planejam alcançar o status de carbono zero ou energia positiva em pelo menos 1 das instalações nos próximos 10 anos.
A pandemia em 2020 mostrou que poucos clientes conseguiram reduzir os custos operacionais dos edifícios, apesar da queda na ocupação, destacando a necessidade de que as tecnologias proporcionem flexibilidade. A pesquisa confirmou que a necessidade é maior do que nunca: 90% das empresas respondentes dedicaram recursos a iniciativas para edifícios saudáveis.
“O uso de energia deveria ser dramaticamente menor quando a ocupação é baixa, mas, para nossa surpresa, menos de um em cada dez operadores de edifícios conseguiu reduzir o uso de energia em mais de 20%. Os proprietários de edifícios estão lutando para equilibrar prioridades urgentes e conflitantes entre a saúde e o bem-estar dos funcionários e a redução de custos, o aumento da receita e as metas de sustentabilidade”, afirma George Oliver, CEO da Johnson Controls.
A Johnson Controls implementou mais de 3.000 projetos de eficiência energética apenas na América do Norte. O resultado foi a redução de mais de 29 milhões de toneladas métricas de emissões de carbono nas instalações dos clientes e economia de US$ 6 bilhões em energia e custos operacionais, possibilitados por um conjunto abrangente de produtos e soluções tecnológicas. Em 2019, quase metade do faturamento da Johnson Controls veio de produtos e serviços que reduziram o uso de energia e melhoraram a sustentabilidade. A pesquisa com executivos de facilities mostrou uma série de prioridades específicas de investimento para cumprir as metas de pessoas, ambientes e planeta saudáveis:
Pessoas Saudáveis – o estudo mostra que as organizações aumentaram seus investimentos em bem-estar, ar limpo e tranquilidade. Daquelas que responderam, 80% afirmaram que proteger a saúde e a segurança dos ocupantes do edifício durante e após a pandemia da COVID-19 é muito ou extremamente importante.
Ambientes Saudáveis – encontrar economia nos custos e tomar decisões rápidas e informadas, apoiadas por dados, são partes cruciais das operações de uma instalação. Segundo o levantamento, 80% dos executivos de Facilities afirmaram que o aumento da flexibilidade para responder rapidamente a emergências é um dos principais fatores que impulsionam o investimento em tecnologias como monitoramento flexível de instalações e estratégias de ar saudável.
Planeta Saudável – as melhorias na eficiência energética, a energia renovável e a tecnologia para edifícios inteligentes ficam mais cruciais a cada ano que passa. No estudo, 76% dos executivos de Facilities afirmaram que a economia nos custos de energia é um dos principais fatores que impulsionam o investimento. Esses investimentos também influenciam os rankings de sustentabilidade corporativa, uma métrica importante para atrair e reter investidores, funcionários e clientes.
As informações completas estão em https://www.johnsoncontrols.com/openblue/openblue-healthybuildings