O vice-procurador-geral eleitoral, Renato Brill de Góes, pediu a quebra dos sigilos bancário e fiscal do empresário Luciano Hang, dono da Havan.
A investigação apura se houve disparo em massa de mensagens por meio do aplicativo WhatsApp para favorecer a campanha de Bolsonaro em 2018.
Procurada, a defesa de Hang afirmou que o empresário “nada tem a esconder” e que ele “jamais financiou disparo ou impulsionou mensagens pelo WhatsApp durante a campanha eleitoral” daquele ano.
Segundo as investigações, há indícios de que Luciano Hang teria financiado e que quatro empresas teriam feito a operacionalização dos disparos.