Embora visto como herói por muita gente, o médico argentino Ernesto Chê Guevara não passou de um assassino compulsivo em Cuba e um propagador de terrorismo e revoluções em outros países. Levado ao poder por ter sido fiel apoiador de Fidel Castro na revolução de 1959, que tirou Fulgêncio Batista do poder em Cuba., Chê se tornou ministro, e como tal, promoveu centenas de fuzilamentos de inimigos do novo regime no paredon. Sua popularidade aumentou, e espertamente Fidel Castro se livrou de Chê, mandando-o a outros países, oficialmente, no início, e depois clandestinamente, para fomentar terrorismo e revoluções.
Chê acabou morto na Bolívia, no dia 9 de outubro de 1967. Ele havia sido capturado após tiroteio com o exército boliviano, e ferido, foi submetido a interrogatório. Não falou nada, e ainda zombou dos bolivianos – mal sabia ele que esses bolivianos haviam sido treinados pela CIA (Central Intelligence Agency) americana. A ordem para matá-lo partiu do presidente da Bolívia, Renê Barrientos, e um soldado, Mário Teran, se ofereceu para ser o carrasco.
Com um passado tão “brilhante”, por pouco Chê Guevara ganha um memorial. Quem impediu o projeto foram os vizinhos. O prédio desse apartamento é de estilo francês, fica na esquina das ruas Urquiza e Entre Rio e foi construído por Alejandro Bustillo, uma espécie de Oscar Niemayer argentino. Os dois proprietários são idosos e querem se livrar do apartamento vazio e caro de manter.