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domingo, 24 novembro, 2024

Entre 2017 e 2018, fechamento de empresas cresce 63% em Jundiaí

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A crise econômica no Brasil ainda deixa rastros. E não são poucos. Mais de 13 milhões de brasileiros seguem na labuta, não no trabalho, mas por trabalho. A grande maioria que hoje enfrenta as filas de empregos que se arrastam pelo País, foi dispensada após o fechamento da empresa comercial, indústria ou prestadora de serviços.
O volume gerador de postos de trabalho que encerram as atividades cresce ano a ano. Em Jundiaí, segundo a Unidade de Governo e Finanças, no primeiro semestre de 2017, foram registrados 812 pedidos de cancelamento de inscrição no Cadastro Fiscal Mobiliário (CFM). Foram 14 indústrias, 321 estabelecimentos comerciais e 477 prestadores de serviços.  
No mesmo período deste ano foram registrados 1.287 pedidos de CFM, sendo: 23 para indústrias, 412 para comércio e 852 prestadores de serviços, o que representa aumento de 63% de fechamento de empresas em Jundiaí, valendo inclusive se for comparado segmento a segmento.
 
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A Unidade de Governo e Finanças ressalta que no 1º trimestre de 2017, o saldo é positivo, com diferença de 165%, se forem registrados os 2.156 pedidos de novas inscrições (13 indústrias, 580 estabelecimentos comerciais e 1.563 prestadores de serviços).
Da mesma forma, a serem considerados os 2.408 pedidos de novas inscrições (10 indústrias, 467 de comércio e 1.931 prestadores de serviços, incluindo Microempreendedores Individuais – MEIs), o saldo é positivo e a diferença chega a 87%.

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