Com a proposta de marcar o Dia Nacional da Sudez (26 de setembro), o Grupo Novo Dia (GrupoND) lança nesta terça-feira (26), o documentário “Surdez e a história da ATEAL”. Para inovar, serão realizadas três sessões: às 10h e às 11, na sala do Moviecom Jundiaí (no Maxi Shopping – Avenida Antonio Frederico Ozanan, 6000 – Vila Rio Branco) e, às 19h, no auditório do Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) Jundiaí, na Rua Vicente Magaglio, 50 – Jardim Paulista I. As exibições são gratuitas e abertas para o público em geral.
Durante os 30 minutos que compõem o primeiro e único episódio do documentário, é possível conhecer o presente, passado e futuro da Surdez, que representa 5% da população brasileira (representa 10 milhões de cidadãos, dos quais 2,7 milhões apresentam surdez profunda, segundo revela o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
A urgência do tema abordado pelo documentário, ganha respaldo com o patrocínio da iniciativa privada. Nessa produção, o GrupoND contou com o patrocínio da Sonic Brasil, Eletrizel Jundiaí e Coopercica Jundiaí. “O patrocínio cultural vem se destacando como uma importante ferramenta
de comunicação, ao fazer com que a empresa seja vista como socialmente responsável, além de possibilitar a interação com segmentos de mercado específicos”, afirma o diretor do GrupoND, Rodrigo Malagoli.
A história
Criada na década de 1980, a entidade dá voz e faz ouvir as pessoas com Deficiência Auditiva e Linguagem, além de manter nos dias de hoje o compromisso com a ciência, tecnologia e inovação. Dessa forma, o documentário desvenda a organização não governamental – ONG, que possui um corpo técnico, diretoria e conselho de governança atuando como guardiões das boas práticas, alicerçados na cultura da transparência e sustentabilidade. “Ao observar todos esses fatos já nos remete a necessidade da existência do documentário”, ressalta a superintendente da ATEAL (Associacão Terapêutica de Estimulação Auditiva e Linguagem), Mariza Pomílio.
O lançamento do documentário marca uma data de reflexão a respeito dos direitos e da inclusão das pessoas surdas na sociedade brasileira. O mês, aliás, é chamado de Setembro Azul: um período dedicado à conscientização sobre as conquistas da comunidade surda e a urgência e indispensável importância da ampliação da acessibilidade.
O Novo Dia tem apostado nos documentários, especialmente por ser um produto audiovisual com relevante função social e educacional. “Há uma tendência nesse tipo de produção utilizado como forma de expressão da sociedade e registro dos acontecimentos. A história da ATEAL se confunde com a de Jundiaí, a partir do momento que se torna referência no atendimento para o diagnóstico e reabilitação de deficientes auditivos”, diz Malagoli.
Após o lançamento oficial do documentário, “Surdez e a história da ATEAL” poderá ser conferido pelo canal no YouTube do Novo Dia, no NovoDiaTV.
