Logo mais, os metroviários de São Paulo se reunirão em Assembleia Geral, na sede do sindicato, para decidir se irão aderir a paralisação marcada para esta terça-feira (15).
A greve tem como objetivo mostrar a instatisfação da categoria contra o projeto de privatização do Metrô e da CPTM, além de lutar para evitar demissões e terceirizações de serviços de manutenção.
De acordo com publicação feita em seu portal, o Sindicato “desafiou” o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas, ao dizer que, para evitar prejuízos à população, aceitaria trabalhar no dia da greve com a condição de que as catracas estivessem liberadas, não havendo cobrança de tarifa para os usuários.
“É uma forma de não prejudicar a população e manifestar a luta contra a terceirização e a privatização”, diz a nota. Em nota, o Metrô de São Paulo afirmou que o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) concedeu uma liminar para garantir o funcionamento do Metrô mesmo com a greve.
A decisão prevê o funcionamento de 70% dos serviços no horário de pico, das 6h às 9h e das 16h às 19h, além de 30% nos demais horários, sob pena de multa diária de R$ 100 mil ao Sindicato em caso de descumprimento.