A tarde desta quinta-feira (21) foi de comemoração e anúncio das ações da Fundação Municipal de Ação Social (FUMAS). Neste ano, o órgão, responsável pela política de habitação de interesse social e regularização fundiária no município, completa 44 anos. Por isso, os servidores se confraternizaram, no Paço Municipal e no Velório, e fizeram um curso de capacitação e liderança promovido pelo SENAC.
Atualmente, a Fundação tem dezenas de projetos habitacionais em andamento, com planejamento para a construção de aproximadamente 1.200 unidades habitacionais. “Queria agradecer a todos os colaboradores da Fumas que, muito empenho, trabalham pelos projetos sociais e habitacionais da nossa cidade. Estamos adquirindo mais duas áreas – suma no São Camilo e uma no Santa Gertrudes, que terão futuramente unidades habitacionais de interesse social”, disse o Superintendente da FUMAS, José Galvão Braga Campos (Tico).
A FUMAS foi
Fundada em 21 de setembro de 1979, a FUMAS já entregou aproximadamente 12 mil unidades habitacionais, entre casas, apartamentos e lotes de interesse social, transformando áreas ocupadas por assentamentos precários ou outras formas de submoradias em locais habitáveis e com toda a infraestrutura necessária.
“A história de uma família começa e se desenvolve com uma habitação digna. Por isso, nós estamos em sintonia com o sonho da casa própria das pessoas e queremos entregar, cada vez mais, uma política habitacional robusta para que as famílias realizem esse sonho”, reforçou o gestor de Governo e Finanças, José Antônio Parimoschi.
Outra parte dos trabalhos executados pela FUMAS é o Serviço Funerário Municipal, compreendido pelo Velório Adamastor Fernandes e os Cemitérios Municipais Nossa Senhora do Desterro e Nossa Senhora do Montenegro.
Atualmente, a FUMAS tem cinco projetos de habitação de interesse social em andamento na cidade, nos bairros do Traviú, Jardim São Camilo, Jardim Sorocabana, Residencial dos Cravos e Jardim Tamoio.
“É possível afirmar que todos esses projetos só foram possíveis através de um trabalho que começou em 1979, e que contou com a participação de muitas pessoas da sociedade e do poder público”, lembrou Tico.