A primeira e a segunda partes do Plano de Segurança da Água, em desenvolvimento pela DAE Jundiaí, foram entregues nesta sexta-feira (30) pela equipe da empresa Hidrosan Engenharia.
Após uma reunião com gerentes das áreas de Tratamento de Água, Proteção aos Mananciais, Operações e Eletromecânica, Perdas e Laboratório de Controle de Qualidade, a engenheira e diretora executiva da Hidrosan, Ângela Di Bernardo Dantas, apresentou as avaliações e pôde discutir os caminhos que vão nortear as próximas fases do projeto.
As etapas do tratamento da água na cidade – em que 95% é realizado na Estação de Tratamento de Água do Anhangabaú (ETA-A) – inclui a operação relacionada à vazão da água foram discutidas.
A gerente do Laboratório de Controle de Qualidade da DAE, Karen Tasaka explica que nesta fase, o foco é o funcionamento da ETA-A, indicando quais as melhorias no sistema como um todo. “A reunião foi importante por permitir que as questões fossem debatidas com as áreas envolvidas”, detalha.
Já Ângela considera a ETA Anhangabaú um exemplo. “A unidade possui condições espetaculares de produção de água filtrada. É uma ETA planejada e com capacidade para atender maiores vazões”, avalia. Atualmente, a ETA-A produz, em média, 1800 litros de água por segundo. Para ela, a DAE tem uma condição privilegiada. “A DAE conta com infraestrutura adequada, qualidade da água e equipe operacional engajada, frutos de planejamento”, elogia.
A elaboração do Plano atende à orientação do Ministério e também aos padrões estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O documento passará a integrar a rotina da empresa e vai permitir que haja ainda mais precisão no processo de captação, tratamento, armazenamento e distribuição da água na cidade. A previsão é de que a conclusão ocorra até março de 2023.
Fonte: Assessoria de Comunicação PMJ