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sexta-feira, 29 março, 2024

Após 15 quedas consecutivas, preço médio da gasolina volta a subir

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Dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nesta segunda-feira (17), apontam um aumento do preço médio do litro da gasolina vendido nos postos do país na última semana, rompendo um ciclo de 15 quedas consecutivas.

De 9 a 15 de outubro, o preço médio do litro avançou para R$ 4,86 na semana, uma de 1,46% frente à semana anterior (R$ 4,79). Segundo o novo levantamento da ANP, o valor máximo do combustível encontrado nos postos foi de R$ 7,35.

A mesma elevação ocorreu com o litro do etanol hidratado, que passou de R$ 3,40 para R$ 3,46, um avanço de 1,76% na semana. Esta foi a segunda alta seguida no preço do combustível, após cinco meses de queda. O valor mais alto encontrado pela agência nesta semana foi de R$ 6,90.

Estes dados da ANP apontam para a estabilização nos preços dos combustíveis, após semanas consecutivas de forte queda.

Em junho deste ano, os preços do litro do diesel e da gasolina alcançaram os maiores valores nominais pagos pelos consumidores para os combustíveis desde que a ANP passou a fazer levantamento semanal de preços, em 2004. 

Queda dos preços

Os preços dos combustíveis vinham sentindo o efeito da limitação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), adotada pelos estados após sanção do projeto que cria um teto para o imposto sobre itens como diesel, gasolina, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo.

Esses itens passam a ser classificados como essenciais e indispensáveis, o que impede que os estados cobrem taxa superior à alíquota geral que varia de 17% a 18%, dependendo da localidade. Até então, os combustíveis e outros bens que o projeto beneficia eram considerados supérfluos e pagavam, em alguns estados, até 30% de ICMS.

A Petrobras também tem promovido sucessivos cortes nos preços de venda da gasolina e do diesel para as refinarias. A queda nos postos de combustíveis é influenciada também pelos preços do petróleo, que têm caído no mercado internacional. (Fonte: G1)

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