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sexta-feira, 29 março, 2024

Previsão de Nostradamus sobre guerra na Europa reacende com ameaças de Putin

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Entre as várias previsões assustadoras que o astrólogo, médico e vidente Michael de Nostredame – também conhecido como Nostradamus – fez, há uma interpretação de seus textos que apontam para guerra na Europa em 2022. 

A visão voltou a ganhar força com as ameaças feitas pelo presidente Vladimir Putin de um possível ataque nuclear contra o Ocidente, no contexto da invasão russa na Ucrânia.

Putin fez novas ameaças vãs sobre o uso de armas nucleares numa possível guerra contra países europeus e disse que convocará 300 mil homens para servirem a Rússia. Caso o confronto se intensifique e atinja mais países, isso pode coincidir com as palavras de Nostradamus de que pode haver uma “invasão da França por uma ameaça do leste”.

Vale lembrar que Nostradamus é apontado como tendo previsto corretamente o Grande Incêndio de Londres, o surgimento do ditador alemão Adolf Hitler e o assassinato do presidente norte-americano John F. Kennedy. Um tema recorrente nas previsões de Nostradamus é a invasão da França por uma ameaça do leste, como especialistas apontam no livro “Les Prophéties” ou “As Profecias”, de 1555, com 942 previsões.

Agora, cogita-se que a previsão de uma guerra na Europa se refira a 2022: “A cabeça azul causará danos à cabeça branca em tal grau, quanto o bem da França para ambos deve ser”.

Como todas as previsões de Nostradamus, esta é bastante vaga, mas é citada como uma possível alusão ao início de uma 3ª Guerra Mundial, segundo o Daily Star.

Bravatas?

Embora as ameaças de Putin e das previsões creditadas a Nostradamus, o especialista em defesa Anthony Glees, professor da Universidade de Buckingham, tranquilizou os britânicos.

Poucas horas após o discurso de Putin ontem (21), Glees afirmou ao Daily Star que as falas de Putin “não passam de ameaças”. 

“Putin é um homem da KGB e fazer ameaças era o negócio da KGB – eles eram mestres nisso”, afirma o professor. “Ele não pode realizar um ataque nuclear na área, pois você não enviaria seus soldados para um território radioativo.”

“Chernobyl está logo abaixo e vive na memória das pessoas. Suas ameaças esfarrapadas são uma admissão de que ele está perdendo, e sua ameaça de armas nucleares é ridícula, pois um evento radioativo destruirá exatamente o que ele afirma querer. E os russos entendem isso.” 

O professor Glees também opinou que as ações tomadas pela Otan e alguns países europeus, que têm sido principalmente fornecer dinheiro e armas defensivas à Ucrânia, além de promover sanções contra os oligarcas russos, são a “coisa certa” a se fazer.

Fonte: UOL

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