Em continuidade às ações de celebração no mês que marca a luta antimaniciomial no Brasil, Jundiaí, por meio da Coordenação de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas, da Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS), realizou mais uma edição do Fórum da Luta Antimanicomial de Jundiaí, com o título “A reforma psiquiátrica ainda não acabou! Desafios para a sustentação de práticas antimanicomiais em tempos de pandemia”. Cerca de 150 profissionais de Saúde e usuários dos serviços participaram do encontro, que durou o dia todo, no auditório do Parque da Cidade.
De acordo com a assessora técnica, Adriana Carvalho Pinto, o evento promove o debate e revive a importância das mudanças realizadas pelas práticas de atendimento público mais humanizadas. “A Rede de Atenção Psicossocial de Jundiaí conta com diversos equipamentos, os quais conseguem se articular, de modo a ofertar cuidado dos casos mais simples aos mais complexos, de maneira integral”, concluiu a psicóloga.
Atualmente, Jundiaí conta com quatro CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) sendo dois para adultos, um para crianças e adolescentes e um para pessoas com necessidades decorrentes do uso de álcool e drogas. Todas eles contam com uma equipe multiprofissional, composta por enfermeiros, psicólogos, terapeutas ocupacionais, farmacêuticos, médicos, técnicos de enfermagem, assistentes sociais entre outros.
A cidade também conta com mais de 30 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) apoiadas por equipes NASFs (Núcleo Ampliado de Saúde da Família). A RAPS do município conta ainda com Serviços de Residências Terapêuticas, Unidades de Acolhimento, Centro de Convivência e Consultório na Rua.
Fonte: Assessoria de Comunicação PMJ