Apesar do crescimento no número de casos, as mortes pela doença no país caíram 64%, segundo dados apresentados pela Secretaria de Vigilância em Saúde
O número de casos de chikungunya aumentou mais de 3.700% entre 2020 e 2021 no estado de São Paulo. Dados apresentados pela Secretaria de Vigilância em Saúde na terça-feira (30), alertam para que a população colabore para diminuir focos de criadouros do mosquito Aedes aegypti, que transmite a doença.
No ano passado, o estado registrou 468 casos da doença. Em 2021, esse número já é de 18.156. Isso representa um aumento percentual de 3.779,5%. Os outros dois estados que mais registraram casos foram Pernambuco (29,7 mil) e Paraíba (9 mil), respectivamente. Apesar do crescimento no número de casos, as mortes pela doença no país caíram 64%. Em todo o Brasil, foram notificados 90.147 casos e 10 óbitos.
“Toda comunidade precisa estar ciente que é papel de todos evitar a proliferação do Aedes aegypti. Entre as medidas que podem ser adotadas estão: evitar água parada em pequenos objetos, pneus, garrafas e vasos de planta; manter a caixa d’água sempre fechada e realizar limpezas periódicas; vedar poços e cisternas; descartar o lixo de forma adequada”, diz o comunicado do MS.