Segundo os especialistas da Sabesp, embora apresente cheiro e sabor diferentes, a água distribuída não faz mal à saúde. Culpa é da estiagem que esvaziou os reservatórios naturais
A pedido do prefeito Rodolfo, na sexta-feira (24) o chefe da Casa Civil, João Paulo Souza, juntamente com o gestor de Obras, Frederick Merten, se reuniu com os gerentes regionais da Companhia Paulista de Saneamento Básico (Sabesp), Marcelo Maioli e Marcos Uyehara.
O principal assunto discutido foi a qualidade da água que vem chegando às torneiras da população. Questionados sobre isso, os gerentes explicaram que a causa do odor e sabor estranhos da água é a estiagem pela qual todo o Estado vem atravessando. Apesar de entenderem que o aspecto causa forte rejeição, eles garantiram que essas alterações não prejudicam a saúde do consumidor. “Essa questão da água é uma preocupação do prefeito, que vem acompanhando as reclamações da população, pois cabe à Prefeitura entender e cobrar as ações por parte da Sabesp. Todos sabemos do problema da estiagem, entretanto a Prefeitura irá concentrar esforços cobrando soluções para esses problemas.” Disse João Paulo Souza.
Outro assunto discutido foi a possível ampliação da oferta de água à população. A resposta apresentada foi que a Sabesp deverá apresentar em breve uma proposta que abordará essa ampliação. Os gerentes lembraram também que esse projeto deverá atender ao novo marco regulatória de saneamento básico do Estado.