Ao declarar sua preferência pela água à Coca-Cola durante coletiva, o jogador Cristiano Ronaldo acabou exercendo forte impacto sobre as ações da fabricante de refrigerante no mercado financeiro.
Na última segunda-feira (14), enquanto respondia às perguntas dos jornalistas sobre a partida entre Portugal e Hungria pela Eurocopa, o atleta retirou as duas garrafas de Coca-Cola, patrocinadoras do torneio, expostas na bancada à sua frente e, em seguida, sugeriu às pessoas “bebam àgua”.
Registrada pelas câmeras da imprensa internacional, a atitude de CR7 repercutiu nas redes sociais em todo o mundo. A partir daí, os papéis da Coca-Cola que custavam em torno de US$ 56,10, caíram para US$ 55,22, causando uma desvalorização de 1,6% para a empresa, além da queda de US$ 4 bilhões em valor de mercado na bolsa (de US$ 242 bilhões para US$ 238 bilhões).
A oscilação do valor de mercado não foi oficialmente explicada, mas como ocorreu próximo a atitude do craque da seleção portuguesa, foi atribuída por analistas da imprensa à ação do ídolo lusitano.