O montante das cédulas que não está nas mãos da população fica em poder do governo.
Segundo o Banco Central, das 450 milhões de cédulas de R$ 200, que foram impressas ano passado, 57,6 milhões, o equivalente a 12,8%, estavam em circulação até a sexta-feira (12). A nota é a sétima da família do Real e a primeira cédula de um novo valor depois de 18 anos. A nota foi lançada no ano passado, durante a pandemia.
De acordo com a instituição, a liberação das cédulas ocorre de acordo com a demanda e está dentro do ritmo esperado. “O ritmo de utilização da cédula de R$ 200 vem evoluindo em linha com o esperado, e deverá seguir em emissão ao longo dos próximos exercícios”, informou.
Valor de produção
A nova cédula é a que custa mais caro. Tem o valor de R$ 325 por milheiro, a quantidade desembolsada no ano passado, pelo Banco Central, foi de cerca de R$ 146 milhões para produzir 450 milhões de unidades.