A Unidade do Carrefour de Jundiaí também foi alvo de protestos contra o assassinato brutal de João Alberto Silveira Freitas por dois seguranças na noite de quinta-feira (19), em unidade do Carrefour de Porto Alegre.
Freitas foi morto após entrar em confronto com os seguranças do local. Protestos pedido justiça ocorreram em unidades do Carrefour em todo o Brasil.
Porém ao contrário de episódios ocorridos em São Paulo e outras capitais a manifestação em Jundiaí foi pacifica.
Os dois agressores – o policial militar Giovane Gaspar da Silva, de 24 anos, e o segurança Magno Braz Borges, de 30 – foram presos em flagrante e tiveram a prisão preventiva decretada na tarde desta sexta.
As análises iniciais do Instituto Geral de Perícias do RS (IGP-RS) apontaram para a possibilidade de asfixia como causa da morte de Beto.
O advogado William Vacari Freitas, que defende Magno, disse ao G1: “Vamos aguardar o resultado das perícias e das demais investigações”.
Já o advogado David Leal, que assumiu a defesa de Giovane, afirma que seu cliente relatou que João Alberto “estava alterado” e “deu um encontrão em uma senhora” no supermercado. Eles devem ser indiciados por homicídio triplamente qualificado.