O brasileiro está consumindo mais macarrão instantâneo, segundo os dados da Associação Mundial de Macarrão Instantâneo (WINA, na sigla em inglês). Os índices de 2019 mostram que o Brasil aumentou o consumo da massa em 2,5%, na comparação com o ano anterior. Só em 2019, foram servidas 2,4 bilhões de porções de macarrão instantâneo no País.
No ranking global, o Brasil está na décima posição, sendo o principal consumidor do produto na América Latina. O único país do continente americano que aparece acima do Brasil é os Estados Unidos, com 4,6 bilhões de porções servidas em 2019 (quase o dobro do que no Brasil), ocupando a sexta posição na lista.
O primeiro macarrão instantâneo do mundo, o Chicken Lámen, criado pela Nissin Foods, completou 62 anos no dia 25 de agosto de 2020. “O produto foi desenvolvido em 1958 por Momofuku Ando no pós-segunda guerra mundial com o objetivo de oferecer às pessoas um produto prático, saboroso, seguro, com armazenabilidade e preço acessível. Em 2018 a Wina incluiu mais dois princípios ao produto: ser nutritivo e ecologicamente sustentável. O sucesso é tão grande que hoje, mais de 60 anos depois, o produto continua sendo consumido globalmente”, afirma Takashi Asano, presidente da Nissin.
Em primeiro lugar de consumo do produto, está China/Hong Kong, que registra marca de 41,4 bilhões de porções no ano passado – quase 17 vezes a mais do que no Brasil. Na liderança do ranking também estão a Indonésia (12,5 bilhões de porções, menos de um terço do número chinês) e a Índia (6,7 bilhões). Em todo o mundo foram consumidas 106,4 bilhões de porções no ano passado.