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quinta-feira, 28 março, 2024

Enclausurados, conhecereis a verdade…

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O Brasil tem 14 milhões de desempregados, 30 milhões vivendo de bicos, autônomos, catadores, faxineiras, camelôs, vendedores e “artistas” de rua. Mais uns 30 milhões de inativos: idosos, pessoas sem RG, deficientes, algumas tribos, presidiários etc. O presidente Bolsonaro tem razão: precisamos (os mais fortes) trabalhar, como estão os médicos, enfermeiros, policiais, servidores, motoristas, agricultores, operários, jornalistas, políticos honestos etc. Vamos manter em quarentena, sim, os doentes, idosos, grávidas e pessoas com imunidade baixa. Os mais aptos, os saudáveis, são os soldados que irão “à guerra”, ao trabalho, para sustentar os demais. Uma tarefa que é de todos para levantar a pátria quase falida pela maior corrupção do mundo deste século, intensificada oficialmente nos últimos 16 anos, após tenebrosas transações.

Os arautos do caos e mamadores do dinheiro público (FolhaForoS.Paulo, Globolixo, políticos corruptos, empresários caloteiros, governadores traidores que fecham estradas etc.) foram desmamados. Estes caluniam 24 horas por dia, mentem, provocam pânico, querem o 3º turno das eleições, o poder. Pregam a mentira, a alienação do povo, o desemprego e a fome para dominar. A recessão virá ao Brasil, inexoravelmente, e o progresso está patinando. O mundo vai entrar em retração econômica, uma guerra, como disse o francês Emmanuel Macron. No Brasil, é pior. É PIB negativo mesmo e o país demorará anos para retomar o crescimento. Grassará o desemprego, com 30 milhões de pessoas vulneráveis e mais 30 milhões de miseráveis. A depressão vem após a recessão.

58 resgatados de Wuhan, China, repatriados pela FAB ficaram em quarentena em Anápolis, Goiás. 14 dias após, foram liberados sadios. Os assessores do presidente Bolsonaro, que se contaminaram nos Estados Unidos, neste mês, ficaram 12 dias em casa e estão curados. Vamos lutar contra a recessão e a depressão. Pela quarentena vertical (apenas as pessoas de risco ficam em casa, as demais seguem vida normal). Assim a economia estabilizará, brecamos o desemprego e chegaremos à curva de achatamento da epidemia em abril. O país não quebra e os doentes serão tratados em casa (como foram tratados os assessores do presidente, contaminados no início de março em Miami). Oremos a Deus, a tempestade passará mas a tribulação é escatológica.

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