Olá, pessoa!
Quem já não ouviu alguém dizer esta frase: ‘Prefiro fazer a falar’?
Sem dúvida, a ação pode trazer mais resultado que a falação, mas o falar também condiciona nosso cérebro a tomar atitudes nunca experimentadas.
Tão importante quanto fazer algo interessante, é saber falar sobre o que está fazendo.
A boa comunicação ajuda aos profissionais a tornarem público aquilo que fazem.
Quantos projetos e quantas boas ideias você deixa de comunicar pela deficiência na comunicação?
Imagine produtos tecnológicos sendo lançados sem a apresentação deles por Steve Jobs, Bill Gates, Zuckerberg? Imagine o sucesso da sua equipe de vendas se não fosse este seu colega que você admira pela persuasão, pelos argumentos?
No entanto, você pode pesquisar: todos eles sentiram dificuldades no início mas, depois de muito esforço, conseguiram ser exímios apresentadores, seguros de si. Melhoram assim, a sua forma de comunicar com o público que gostariam de alcançar.
E aí, como fica seu argumento de que prefere fazer a falar?
De que adianta ter um ótimo produto, um ótimo serviço na hora de falar sobre ele, não saber se expressar ou se expressar de uma forma que ninguém entende?
A respeito disso, vemos algumas reuniões de negócio, onde os participantes precisam fazer um pitch de 60 segundos: o sujeito sua em bicas, fica vermelho, gagueja e quando vê, o sino tocou e ele não disse nada. Como consolo, acaba se contentando em ficar no cafezinho, comendo pão de queijo e distribuindo cartão depois de passar vergonha.
Em que pé encontra sua comunicação?
Ou você prefere fazer e não falar para ninguém?
É isso.