Itatiba registrou apenas 4 casos da doença no ano de 2018, reduzindo-os pela metade em comparação aos listados em 2017.
Dos 4 casos, três foram autóctones, isto é, quando o paciente é picado pelo mosquito no município, enquanto um foi importado de Campinas. Esse é o menor índice de casos reportados desde 2005 (naquele ano, foram 3 casos).
Assim como em 2017, em 2018 Itatiba não registrou casos de Zika Virus e Chikungunya.
COMBATE NÃO PODE PARAR
Apesar do bom resultado, a Secretaria de Saúde alerta que a luta contra o mosquito transmissor da doença não pode parar. “O fato de termos poucos casos no ano passado não significa que o problema está controlado ou que não se trata mais de uma ameaça. Ao contrário, é fundamental ficar ainda mais atento e evitar deixar locais que possam acumular água limpa e parada”, completou o Secretário Dr. Fábio Luiz Alves.
De acordo com Helvio Corrado Junior, responsável pelo Programa de Combate à Dengue da Secretaria Municipal de Saúde, o verão é uma época propícia para a reprodução do vetor. “Devido a grande quantidade de chuva, o Aedes aegypti tem maior facilidade para encontrar lugares com acumulo de água e as altas temperaturas colaboram para a proliferação do mosquito”, afirmou.
Entre as ações realizadas pela Prefeitura estão a visita de casa em casa, realizada pelas Agentes de Endemias quanto as Agentes Comunitárias de Saúde, para orientar e esclarecer dúvidas dos munícipes. Receba em sua casa o Agente de Saúde, devidamente identificado. O profissional poderá indicar outros cuidados específicos para sua residência.
Denúncias podem ser feitas diretamente no Departamento de Vigilâncias em Saúde, no telefone (11) 4538-6239.