No ano em que Franco da Rocha celebra 74 anos de emancipação, o lendário relógio que fica em uma das torres do Complexo Hospitalar do Juquery voltou a funcionar. Isso foi possível devido a restauração do maquinário que estava sem utilização há quase 30 anos. A reforma faz parte das comemorações em 2018.
Fazer com que o sino da torre voltasse a ecoar só foi possível graças ao engenheiro e diretor técnico Luis Francisco Duarte. De acordo com Luis, a restauração do “Relógio do Juquery” foi realizada por meio da contratação de mão de obra técnica especializada. “Logo que entrei para o complexo, saltou aos olhos fazer o relógio voltar a funcionar. Com o apoio e incentivo do Glalco, tudo teve início e o resultado foi positivo para a unidade e uma realização para mim”.
Glalco Cyriaco, Diretor do Complexo Hospitalar do Juquery, também falou com alegria dessa iniciativa. “Isso foi possível graças ao envolvimento do engenheiro Luis. Assim que começou a trabalhar no Juquery, há quatro anos, teve o interesse em conhecer o maquinário do relógio”.
Segundo o engenheiro, o relógio voltou a funcionar em 18 de maio, data em que o Juquery comemorou 120 anos de sua fundação, após ele ficar inutilizado por quase 30 anos. “É difícil relatar uma data com precisão de quanto tempo o relógio ficou parado. Mas por meio de algumas informações junto aos funcionários mais antigos, chegamos a conclusão que o relógio ficou inativo por aproximadamente três décadas”.
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Com o maquinário em pleno funcionamento, manutenções passaram a fazer parte do cotidiano de Luis e mais dois servidores. “Após o restauro da máquina são feitas inspeções semanais uma vez que o mecanismo necessita que se dê “corda”, quando necessário são promovidos reapertos, limpeza geral, lubrificação e alguns pequenos reajustes. Isso tem sido feito por mim com a ajuda de Donizete e Godoy”.
O som do relógio pode ser ouvido durante as 24 horas do dia com o badalar do sino ecoando nas proximidades do Complexo Hospitalar do Juquery.
Glalco Cyriaco, Diretor do Complexo Hospitalar do Juquery, também falou com alegria dessa iniciativa. “Isso foi possível graças ao envolvimento do engenheiro Luis. Assim que começou a trabalhar no Juquery, há quatro anos, teve o interesse em conhecer o maquinário do relógio”.
Segundo o engenheiro, o relógio voltou a funcionar em 18 de maio, data em que o Juquery comemorou 120 anos de sua fundação, após ele ficar inutilizado por quase 30 anos. “É difícil relatar uma data com precisão de quanto tempo o relógio ficou parado. Mas por meio de algumas informações junto aos funcionários mais antigos, chegamos a conclusão que o relógio ficou inativo por aproximadamente três décadas”.
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Com o maquinário em pleno funcionamento, manutenções passaram a fazer parte do cotidiano de Luis e mais dois servidores. “Após o restauro da máquina são feitas inspeções semanais uma vez que o mecanismo necessita que se dê “corda”, quando necessário são promovidos reapertos, limpeza geral, lubrificação e alguns pequenos reajustes. Isso tem sido feito por mim com a ajuda de Donizete e Godoy”.
O som do relógio pode ser ouvido durante as 24 horas do dia com o badalar do sino ecoando nas proximidades do Complexo Hospitalar do Juquery.