Depois de assinar contrato, no valor de R$ 148,4 mil, a Pottma começou os chamados estudos técnicos na quarta-feira (7), para implantação de 61 radares em Jundiaí. Nesse estudo serão levados em conta vários fatores, como locais de maior índice de acidentes. Serão 51 radares fixos e 10 estáticos (o que dá na mesma) – na realidade móveis, que podem ser operados a partir de carros ou de algum ponto aleatório.
Jundiaí está sem radar desde 2015, quando terminou o contrato com uma empresa contratada anteriormente. O levantamento a ser feito pela Pottma terá também radares para medir velocidade. Mas ninguém ainda será multado se afundar o pé no acelerador.
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Não está especificado se haverá radares (câmeras) para os costumeiros avanços no sinal vermelho, ou se os equipamentos só medirão a velocidade. Só depois de terminado esse levantamento é que serão definidos os pontos para instalação dos radares. Até lá, caminhões e motoboys que entregam comida vão se divertir como nunca.
Antes disso – e definidos os lugares – a Prefeitura deverá abrir concorrência pública para contratar empresa para operar os radares. Aí podem começar outros problemas, como os recursos de quem perde, os questionamentos e outros quetais.