Madri terá a primeira residência pública do mundo para homossexuais. O espaço que pretende ser uma nova experiência para aposentados que não se sentem à vontade nos modelos tradicionais de casa.
A ideia é abrigar 66 moradores, contar com um centro de atividades diárias e, ao contrário das casas do tipo que existem em outros países, esta será feita a partir de “verba pública e a gestão será da Fundação”.
Leia também: CNT aponta que apenas 12,4% das estradas no pais são pavimentadas
A rejeição que esses idosos sofrem nas residências tradicionais da Espanha se deve ao fato de o local não estar preparado para a diversidade. Embora oficialmente a entrada seja permitida, essas pessoas não se sentem acolhidas. Conforme dados da Fundação, na Espanha 160 mil idosos homossexuais precisam ir para uma casa de convivência em algum momento da vida.