Para os professores da rede particular, a Convenção Coletiva é o documento que regulamenta desde a oferta de bolsas de estudo até a composição do salário e a carga horária. Com o fim de sua vigência, ela deve ser renegociado pelos representantes dos trabalhadores e dos patrões. E quando um acordo entre os dois não é possível, é instaurado o dissídio coletivo, conforme aconteceu no último dia 23 de março.
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O pedido de instauração de dissídio veio de mais de 20 sindicatos de professores de todo o Estado de São Paulo, entre eles o Sinpro Jundiaí. “A proposta patronal é inaceitável, pois tenta destruir diversas conquistadas dos professores, como o recesso, a garantia semestral de salário e as bolsas de estudo”, afirma Sandra Baraldi, presidente do sindicato. Com isso, a decisão sobre a Convenção Coletiva será tomada pela Justiça do Trabalho.
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