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sábado, 28 setembro, 2024

Com PSDB, Jundiaí será a terra da coxinha de queijo

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Proposta é oficial – além da coxinha de queijo, querem tornar patrimônio imaterial o cumprimento “ó”

Não é brincadeira. O diretor do Patrimônio Histórico de Jundiaí, William Paixão, quer incluir a coxinha de queijo como patrimônio imaterial da cidade. Uma das alegações é que só aqui se faz coxinha de queijo, o que não é verdade. Mas aceita-se o fato pacificamente. Quer incluir também o cumprimento “ó”, alegando-se que coisa só daqui (o que também não é verdade), enquanto o resto do Brasil se cumprimenta com “oi”.
A coxinha de queijo é de fato comum. É aquela, que na estufa da padaria ou lanchonete tem espetado em sua parte posterior um palito, para diferenciá-la da coxinha de frango. Entre a população tornou-se inevitável a ligação da coxinha com o PSDB, que agora governa a cidade. E questiona-se que, por uma questão de isonomia, o por que de não incluir também no patrimônio imaterial o pão com mortadela com Turbaína. Mortadelas, todos sabem, é como são conhecidos os petistas.
Alguns comentam que poderiam ser inclusos nesse patrimônio imaterial outras coisas típicas de Jundiaí. O churros, por exemplo, presente nas ruas, e que durante alguns anos empesteou as festas da uva. Eram tantas barracas vendendo churros que alguém sugeriu colocar no cartaz da festa os seguintes dizeres: Festa da Uva, do Vinho e do Churros.
Outros sugerem incluir o pastel de feira e o caldo de cana com abacaxi, também tradicionalíssimos na cidade. Se a tradição conta ou não é outra história. Agora Jundiaí está no futuro. A Prefeitura já pode ser vista como um polo petrolífero, tantas são suas plataformas. Secretarias agora são unidades, e secretários são gestores.
A Câmara também colabora, aprovando a criação do Dia das Mães. Sim, o projeto de lei do vereador Valdeci Vilar, criando o Dia das Mães em Jundiaí, foi aprovado e aplaudido. Talvez logo venha a criação do Dia dos Pais.
Com tantas idéias brilhantes e inéditas, a tendência é aparecer na cidade algo derivado do antigo Febeapá do jornalista Sérgio Porto, que usava o pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta. O Febeapá era o Festival de Besteiras que Assola o País, por onde passavam as idéias de jerico da época. Aqui seria o Febeaju – Festival de Besteiras que Assola Jundiaí. E bem materializado.

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