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domingo, 29 setembro, 2024

Casos de sífilis voltam a preocupar

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O aumento do número dos casos de sífilis voltou a preocupar as autoridades de saúde. Segundo dados do Boletim Epidemiológico de 2016 do Ministério da Saúde, entre os anos de 2014 e 2015, a sífilis adquirida teve um aumento de 32,7%, a doença em gestantes cresceu 20,9% e a congênita subiu 19%. As autoridades têm como foco diagnosticar os casos precocemente no início do pré-natal e encaminhar a paciente imediatamente para tratamento com penicilina.
Segundo o Ministério da Saúde, essa é uma doença causada pela bactéria Treponema pallidum e pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios. Nos estágios primário e secundário da infecção, a possibilidade de transmissão é maior.
“A sífilis é transmitida pelo contato sexual ou da gestante para o feto em qualquer fase da gravidez ou da doença. Por isso, é essencial a realização do pré-natal”, alerta o médico Pedro Oliveira. Ele ainda lembra que a falta de acompanhamento pode prejudicar o futuro do bebê, já que a doença pode se manifestar logo após o nascimento ou durante os primeiros dois anos de vida.
Segundo o médico, entre os sintomas ao nascer, a criança pode ter pneumonia, feridas no corpo, cegueira, problemas ósseos, surdez ou deficiência mental. “Para alguns casos, a sífilis pode ser fatal para o bebê”, explica o médico.

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