No levantamento são apontados os efeitos nocivos gerados pelo mercado ilícito (contrabando, pirataria, roubo de cargas e etc.) em São Paulo, que só em 2015 movimentou mais de R$ 13 bilhões nos setores de alimentos, automóveis, brinquedos, eletrônicos, higiene e perfumaria, medicamentos, químicos, tabaco e vestuário.
De acordo com o diretor do Deseg, Ricardo Lerner, pela primeira vez a indústria paulista terá um raio-x da alta lucratividade dos mercados ilícitos e do impacto direto para as empresas, como perdas de renda, vagas de emprego, impostos e competitividade. “O mercado ilícito cresce a uma taxa anual de 18%, desde 2010, enquanto a atividade econômica legal está em retração”, afirma.