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quarta-feira, 26 junho, 2024

Editorial: Um cadáver insepulto

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Por mais que se esforce, a Rainha Louca Dilma Iª não consegue convencer ninguém de sua santa sabedoria e inocência. O espetáculo de segunda-feira no Senado mostrou mais uma vez o que ela realmente é. Se vai continuar ou não como presidente da República é outra história, uma vez que poderá, mesmo condenada pelo Senado, recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para manter-se no poder.
Mas a Rainha Louca já é um zumbi, um cadáver insepulto, que insiste em continuar próximo ao mundo dos vivos. Independentemente de partidarismo ou tendência política, Dilma hoje é um estorvo para qualquer governo – não acrescenta absolutamente nada, só serve para atrapalhar. Ela e sua turminha de baderneiros.
Ser contra ou favor do impeachment, da democracia, da ditadura é algo concedido a todos nós. Mas há limites. Não é porque alguém não concorde com determinado ato ou situação pode sair por aí dando tiros ou queimando pneus em estradas. E foi justamente isso que os baderneiros do MST e companhia fizeram na segunda e terça.
Eles têm razão em defender a Rainha Louca, mas não têm o direito de prejudicar milhares de pessoas para impor sua vontade. A ótica dessa gente é diferente da ótica da maioria. Não há racionalidade, muito menos respeito e educação. É o tipo de gente que acredita que Dilma, a Demente, é mesmo vítima de uma situação.
E ela, Dilma, a Pinel, faz questão de se fazer de vítima. Em sua aparição no Senado, trajando um blazer que lembrava uma capa de sofá dos antigos, fez questão de lembrar que foi presa e torturada pelo regime militar (1964-1984). Só não contou porque. Então é bom explicar que a Rainha Louca pertencia a uma organização terrorista.
Como membro dessa organização, e usando um nome falso (Wana), Dilma, a Rebelde sem Causa, assaltou bancos, participou do planejamento de assassinatos, invadiu a casa de um ex-governador (Adhemar de Barros) armada de metralhadora para roubar seu cofre.
Ela disse que fez tudo isso para defender a democracia. Outra mentira. O projeto de sua organização terrorista era outro, de implantar outro tipo de ditadura. Queria, como agora quer sua guarda pretoriana, impor seu ponto de vista, sua maneira de agir e pensar.
A história, ao que parece, está longe de terminar. Seu criador, o cara mais honesto do Brasil, já foi até a Organização das Nações Unidas (ONU) chorar as pitangas. Foi solemente ignorado. Foi também à Organização dos Estados Americanos (OEA) falar de golpe. Mandou produzir uma série de notícias que se espalharam na imprensa internacional – e em todas não faltou a palavra golpe.
Outros chefes de estado que pensam igual, e portanto a defendem, estão entre os piores do mundo. Raul Castro, irmão de Fidel, que faz o que bem entende em Cuba, é um deles. Nicolas Maduro, herdeiro de Hugo Chavez, levou a Venezuela, uma das maiores produtoras de petróleo do mundo, à falência. Lá hoje falta tudo. Até sabonete e papel higiênico.
E é esse grupelho que tenta impor sua vontade a todos nós. Enquanto isso, vamos vivendo de incertezas, de conversa fiada e pagando cada dia mais imposto. Pensando bem, até que uma revolução ia bem agora. Mas revolução com limpeza. Nem que tenha de se fazer mais cadeias.

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